Nazismo

ETECAP

Bianca Carrari
Yasmin Proença
Kevin Duka

A ideologia Nazista

Setembro – 2013
Campinas - SP

Na análise histórica sobre a construção da ideologia nazista, no texto “Da barbárie colonial à política nazista de extermínio” de Rosa Amelia Plummele-Uribe que mostra o início desta ideologia de superioridade de raças ainda nos primórdios da Europa, e no texto “Nazismo: a conexão norte-americana” onde podemos ver a plena execução desta ideologia nos EUA.
A evolução desta “barbárie colonial” aonde a venda de escravos, uma atividade antiguíssima na Europa, necessitou da justificativa aonde o colonizador seria de uma “raça superior”, ou ainda estaria em uma “missão civilizatória”. O jeito diferenciado para se explicar e justificar a exploração e o genocídio de povos africanos e indígenas, com uma maldade e números expressivos o suficiente para serem comparados aos do fascismo alemão. Podemos ter como exemplo a dizimação de 90% (70 milhões de pessoas) dos povos indígenas no continente americano, com essa baixa população europeus começaram a utilizar africanos como escravos onde a consequência para o continente africano seria a total estagnação.
A partir dessa prática contínua de inferioridade de raças foram dadas como legais, ou seja, não seria uma transgressão da lei o comércio de pessoas, os maus tratos, etc. Na verdade a escravidão teria apoio e incentivos do governo e da sociedade “culta” da época e esta usaria de um discurso científico, temos os exemplos do professor francês Albert Sarraut se utilizava do seguinte discurso: “seria pueril opor as empresas europeia de colonização um pretenso direito de ocupação [...] que perpetuaria em mãos incapazes a vã posse de riquezas sem emprego”, e do também professor, o alemão Friedeich Ratzel: “Tornou-se uma regra deplorável, que os povos fracamente avançados morram ao contato com os povos altamente civilizados”. Nesses pequenos fragmentos já é possível ter noção do que se era ensinado e o pensamento geral