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R. Passou a ter importância a partir da década de 70, quando as companhias abertas passaram a ser obrigadas a ter suas demonstrações financeiras auditadas por auditores independentes. Mesmo quando não eram obrigadas, as empresas a solicitavam para atendimento de exigências estatutárias, para obtenção de crédito junto a instituições financeiras, etc.
2. Quais foram os principais fatos que marcaram a evolução e o desenvolvimento da contabilidade na década de 70?
Obrigatoriedade de auditoria externa nas demonstrações financeiras de companhias abertas; credenciamento, junto à CVM, dos auditores independentes, que devem comprovar atividades como auditor por pelo menos 5 anos; exigência da CVM e do Banco Central para rodízio dos auditores independentes a cada 3 exercícios.
3. Quem edita as Normas Contábeis no Brasil?
Mesmo não tendo força legal, o CFC, através da criação de um Grupo de Trabalho, é quem edita as Normas Contábeis no Brasil. Entretanto, o CFC só pode punir os profissionais da área contábil, mas não podem punir empresas que não utilizarem a normas alteradas. Os órgãos governamentais é quem têm força legal para editar as Normas Contábeis.
4. Quais os principais fatores que têm limitado a influência da academia no financial reporting ou na normatização de padrões contábeis no Brasil?
Tanto o CFC quanto o IBRACON, mesmo representando a profissão contábil, não têm força política para influenciar os órgãos governamentais legalmente autorizados para editar normas Contábeis.
5. Características do modelo anglo-saxão e do modelo da Europa continental:
Anglo-saxão: profissão contábil forte e atuante; sólido mercado de capitais como fonte de captação de recursos; pouca interferência governamental na definição das práticas contábeis; e demonstrações financeiras que buscam atender, em