A arte a e pratica da organização
1. Os problemas de hoje vêm das “soluções de ontem”: não devemos lembrarnos das causas de nossos problemas, mas recordar as soluções que demos para outros problemas no passado. 2. Quanto mais você empurra, mais o sistema empurra de volta: não devemos nos deixar capturar pelo feedback de compensação. Insistir através da repressão cada vez mais estressante dos instintos naturais, é uma estratégia exaustiva. 3. O comportamento melhora antes de piorar: uma solução sempre parece maravilhosa quando cura primeiro os sintomas. As coisas podem melhorar ou talvez até que o problema seja resolvido, mas ele pode voltar ou surjam problemas novos, ainda piores. 4. A saída mais fácil normalmente nos leva de volta para dentro: insistir na busca de soluções familiares, deixando que os problemas básicos persistam ou se acentuem, é um índício claro de que o pensamento não-sistêmico está sendo adotado. 5. A cura pode ser pior do que a doença: a solução fácil ou familiar, pode ser ineficaz, perigosa, podendo criar dependência. A conseqüência mais perigosa da utilização de soluções não-sistêmicas é a crescente necessidades de doses cada vez maiores da solução. 6. Mais rápido significa mais devagar: os princípios sistêmicos podem servir de desculpa ara a inatividade, mas a verdadeira conseqüência da perspectiva sistêmica não é a inatividade, mas um novo tipo de atitude baseado em uma nova forma de pensar – pensamento sistêmico é mais desafiador, mais promissor do que os mecanismos usuais de lidar com os problemas. 7. Causa e efeito não estão próximos no tempo e no espaço: a origem de nossas dificuldades não está nos problemas recalcitrantes nem nos adversários cruéis – mas em nós mesmos. 8. Pequenas mudanças podem produzir grandes resultados -, mas freqüentemente, as áreas de maior alavancagem são as menos óbvias: a solução de um problema difícil é uma questão de descobrir onde está a maior alavancagem,