A arte na roma antiga pela concepção dos autores: graça proença x gombrich
A Graça inicia o capítulo comentando sobre o aparecimento da cidade de Roma tão envolta em suas lendas e mitos e sobre a sua formação cultural que se deu principalmente aos gregos e etruscos. Segundo Graça, Roma sofreu duas grandes influências: a da arte etrusca , popular e voltada para a expressão da realidade vivida e da greco-helenistica, orientada para a expressão de um ideal de beleza.
Ela divide o capítulo em três temas, arquitetura, pintura e escultura, sendo o primeiro com mais destaque e muito mais detalhes. Sobre arquitetura, ela inicia falando sobre o uso do arco e abóbodas pelos romanos, legado deixado pelos etruscos, o que permitiu-lhes criar espaços internos amplos e livre de colunas. Depois de uma breve explicação sobre os benefícios que os arcos e as abobadas traziam consigo ela detalha como eram feitas as moradias romanas, explicando cada espaço de uma planta, o peristilo, o impluvio, o átrio dentre outros. Neste trecho ela fala do quando eles eram zelosos e tradicionais com suas construções. Ainda no tema arquitetura a Graça ainda abre espaço para falar das construções dos templos e explica que os romanos costumavam erigir seus templos num plano mais elevado e a entrada só era alcançada através de uma escadaria construída diante da fachada e mostrou como exemplo a Maison Carré. Ela ainda compara a arquitetura dos gregos e romanos dizendo que os edifícios gregos eram desenvolvidos para serem vistos de fora e os edifícios romanos tinham sua preocupação voltada para a parte interna e mostra o exemplo do Panteão. Depois ela aborda a concepção arquitetônica dos teatros e diz que graças ao uso dos arcos e abóbodas construíram anfiteatros muito mais amplos e não era mais preciso assenta-los nas encostas das colinas, poderiam ser construídos em qualquer lugar independente de sua topografia.
Em seguida a autora aborda as pinturas romanas que têm sua origem das cidades de