A arte de cozinhar
De um lado a gastronomia cresce a cada dia, desperta o interesse de muitos jovens de se tornarem famosos chefes de cozinha, porém de outro lado, vemos que cada dia que passa temos menos donas de casa que cozinham para os seus familiares.
Devido a correria do dia a dia, quanto mais rápido, fácil, for a forma de se preparar uma refeição melhor, se for possível optar por comer fora de casa, melhor ainda.
A mãe, dona de casa que antes tinha o papel de cuidar da casa, cozinhar, hoje ganha espaço no mercado de trabalho e essa tarefa é feita de outra forma. Restaurantes, fast foods, comida pronta e lanches são geralmente as opções escolhidas.
A comida "caseira" fica apenas para os fins de semana ou em alguns casos só na casa da vovó, não é mesmo?
Existe o lado bom e ruim dessa mudança no estilo de vida das famílias. Sem dúvida alguma a modernidade de hoje em dia trás inúmeros benefícios, mas não posso deixar de apontar que o hábito de deixar de comer com a família, de fazer refeições em um ambiente agitado, com alimentos ricos em gordura e açúcar está associado com alguns distúrbios alimentares.
Por isso é preciso repensar o quanto "ganhamos e perdemos" com nossas escolhas. Acredito que o equilíbrio, o meio termo é uma ótima opção. Não abandone a cozinha, faça do ato de cozinhar uma terapia nos momentos possíveis e ganhe mais saúde e o amor de seus familiares.
Vínculo emocional
A relação do alimento com a vida social é muito presente. O alimento une as pessoas, aproxima um amigo, uma familiar, um parente. Participar de refeições em conjunto, comemorar datas em torno de uma mesa, de servir alimentos para visitas, tudo isso é importante para criar e aumentar os vínculos.
O ato de cozinhar é uma forma de promover uma reunião com sua família durante a refeição. Conhecer mais da vida do outro, trocar informações, ouvir e falar favorece as relações familiares.
Quando você prepara um jantar romântico, você tem a proposta de agradar o