a arte de argumentar
A presente obra traz a discussão dos elementos chave do processo de argumentação, utilizando a convenção e a persuasão como instrumentos importantes na capacidade de argumentar. Por conseguinte, a obra envolve o assunto relacionamento, como forma de compreender e interagir com o mundo do (s) interlocutor (es), pois, assim, se consegue, de forma efetiva, se alcançar o sucesso na habilidade de argumentar.
Argumentar envolve mesmo a habilidade de dialogar, discutir assuntos que sejam de domínio dos atores envolvidos, do convencimento, da astúcia em persuadir alguém a fazer alguma coisa, pois esta ferramenta contribui para os relacionamentos pessoal e profissional.
O autor busca, na essência da obra, explicar a importância da arte de argumentar, mas que este processo esteja associado ao gerenciamento da relação, utilizando-se da razão e emoção, dependendo do meio em que os atores estejam inseridos.
Em seguida, ele explana que o processo de argumentar (gerência da informação) é alcançado através do convencimento (fazer com que o público, ou interlocutor, pense de forma igual) e da persuasão (capacidade de interagir com o outro para que este aja conforme alguém queira, sensibilizando-o).
Outros aspectos descritos são que as pessoas precisam gerenciar as informações colhidas, para terem fontes precisas, que sirvam como fundamentos fidedignos, para avaliarem o que é importante ou não.
Ademais, para as condições de argumentação, o autor cita que é importante se definir uma tese, para saber se há alguma resposta, a utilização de uma linguagem comum para o auditório (universal ou particular), fazendo-se de um contato positivo com ele, não esquecendo da ética (sendo mais importante). Este processo de argumentar não se limita a somente saber falar bem; é muito mais além. Inclusive, é uma competência exigida nos cargos em que envolve a gestão de pessoas,