A arte de administrar
O administrador do mundo moderno além de ter a necessidade de estar atento as mudanças no ambiente externo (políticas publicas, responsabilidade social, bolsas de valores, índices financeiros, leis trabalhistas, crises financeiras e etc.), não pode esquecer da gestão interna, onde as transformações são constantes. Pensar em políticas adequadas de cargos, salários e benefícios, buscando um ambiente de trabalho mais harmonioso, mantendo os colaboradores sempre motivados, resolvendo ou amenizando os conflitos internos, são tarefas que na teoria parece fácil, mas na pratica é um dos grandes desafios das organizações atuais, pois o colaborador faz parte do patrimônio ativo da empresa, sendo que o seu diferencial é ser racional, tendo, desejos, sentimentos, razões e aptidões, essas muitas das vezes sendo mal exploradas dentro das organizações, geralmente ocasionada por falta de uma análise de potencial e desempenho.
O ser humano é um universo único e extremamente complexo, onde temos que avaliar o potencial e o desempenho sem paternalismo, tomando as decisões visando o desenvolvimento da organização como um todo, e não crescimento individual, pois toda a organização que se apóia em uma única “estrela” pode se dar mal, investir em um só individuo tem seus riscos e não são poucos, como: supervalorização do individuo, causando um certo ciúme dos outros colaboradores, podendo gerar até mesmo, uma desmotivação no grupo, causada pela sensação de “euquipe” e não de equipe. Temos que ter a consciência de que ninguém faz nada sozinho e onde tem um bom sempre pode haver um melhor, o ser humano é capaz de grandes mudanças e conquistas, temos apenas que saber trabalha-los de forma eficiente, a qual possamos desenvolvê-los da melhor maneira possível, não podemos esquecer da sinergia, que é maximização dos resultados, no aumento da somatória no resultado final, onde 2 + 2 = 5. O desafio do gestor é convencer os seus colaboradores a concretizar os seus sonhos e