A arte da guerra
O administrador deve inspirar seus subordinados a segui-lo, fazendo com que obedeçam de forma correta às suas ordens. Deve trabalhar de acordo com as informações do ambiente externo, buscando informações que possam ser úteis e com isso direcionar seus objetivos com maior ou menor dificuldade.
A figura administrativa deve ser benevolente, sábia, sincera para poder inspirar confiança. Deve conhecer toda a organização e todos os seus setores; saber aplicar a gratidão ou punir quando necessário.
Nas grandes ações de guerra deve-se analisar diversos fatores, um deles é a estrutura para se manter num mercado tão competitivo e que tem seus custos muito elevados. Além de armas e equipamentos, os seus colaboradores irão com certeza necessitar de formas adequadas e mantê-los sempre motivados e não com tempo de pensar na derrota e nem sentir demais as tensões ou stress. Caso o stress se apresente, deve ser retirado usando formas humanas para não perder um colaborador nem suas idéias.
Procure não hesitar por muito tempo na análise e nas propostas, dadas por seus colaboradores, pois os ânimos podem ser esfriados.
Lutar e vencer sempre é muito importante, mas os custos da vitória podem diferenciar o verdadeiro vencedor. O melhor administrador é aquele que não perde seus importantes colaboradores para concorrência, pois a ausência de pessoas capazes ao seu lado, pode lhe trazer problemas no futuro. Destruir a concorrência não é uma atitude inteligente, enfraqueça-o, conquiste seus melhores clientes e profissionais.
O bom administrador deve estar preparado para enfrentar mudanças e saber tirar proveito delas. Uma tática bem preparada pode ser usada tanto na guerra como nos negócios. Devemos procurar conhecer bem o terreno em que estamos pisando e também as pessoas com quem estamos lidando, principalmente aquelas que consideramos uma ameaça em nosso caminho.
Os guerreiros de antigamente primeiro se colocavam fora da possibilidade de derrota e depois