A arte da guerra

1. A Avaliação: tem como foco a importância do planejamento, tendo em vista que antes de iniciar qualquer ação é necessário determinar cinco aspectos de essencial importância: o caminho, o clima, o terreno, a liderança e a disciplina; 2. Fazer a Guerra: coloca a ênfase nas consequências internas da guerra e destaca a rapidez e eficiência das ações de forma a conservar a energia e os recursos e assim minimizar o desgaste final; 3. O Ataque com Estratégia: mostra a importância de manter intacto a maior quantidade de coisas possíveis – o melhor seria mesmo vencer as batalhas mesmo sem lutar; refere ainda a importância do conhecimento do inimigo e do nosso próprio conhecimento para vencer as batalhas; 4. A Disposição Tática: destaca a disposição das tropas no terreno e declara que o segredo da vitória está na adaptabilidade e inescrutabilidade. 5. Imponência: é apresentada a força, ou o ímpeto, a estrutura dinâmica do grupo em ação, a coordenação, a coerência da organização e são revelados diversos métodos de ataque e defesa; 6. O Cheio e O Vazio: mostra a importância de conservar a própria energia e de induzir o inimigo a esgotar a sua, simultâneamente; 7. A Ação Militar: destaca a organização efetiva no campo de batalha e das manobras de combate, em simultâneo que refere outros assuntos de especial importância para o sucesso; 8. As Variantes: põe em destaque a adaptação, tendo em vista como um dos pilares da arte de guerrear. As nove variáveis são: * Não acampe em terreno difícil; * Não ignore a diplomacia em terreno aberto; * Não permaneça em terreno desolado; * Em terreno fechado, planeje uma rota de fuga; * Em situação desesperada, lute até a morte; * Há estradas que não devem ser seguidas; * Há momentos em que não se deve capturar o inimigo; * Há cidades que não devem ser atacadas, territóris que não devem ser disputados; * Há ocasiões em que as ordens do comandante não devem ser seguidas. 9. O