A arte da guerra (resenha critica)

A Arte da guerra
Resenha critica
O livro a arte da guerra veio ilustrar o mundo competitivo das organizações tendo como sua origem o antigo tratado de guerra e da historia de um dos mais famosos generais que o mundo conheceu Sun Tzu, cujas qualidades e estratégias foram descritas neste livro, tendo como uma de suas qualidades citada que para ser um excelente estrategista é preciso: “Segredo; Dissimulação; Astúcia e Surpresa”. Evitando cinco defeitos básicos: “A precipitação, a hesitação, a irascibilidade, a preocupação com a aparência e a excessiva complacência.” Sendo um ótimo fator para uma competição de sucesso. Ser precipitado significa colocar os pés pelas mãos anteceder algo, primeiro tem que sondar o terreno, onde irá invadir. Levando para o mundo dos negócios devem-se realizar pesquisas para verificar se realmente vale pena investir; caso tenha certeza daquilo que se quer não êxitar em avançar (investir), tendo paciência e autocontrole para não colocar a perder o investimento, ter audácia e objetivo sem se preocupar com o inimigo (concorrente) irá pensar e ser agradável na medida do possível.
Sun Tzu foi testado pelo rei Wu se realmente seria capaz de comandar uma guerra e para isso lhe incumbiu todas as suas mulheres para serem treinadas, caso ele tivesse a capacidade de comando e habilidade seria nomeado comandante das tropas e foi daí que ele demonstrou a 1ª de muitas de suas habilidades autocontrole e obediência com isso ele começou mostrando ordem, disciplina e voz de comando para as 180 princesas iniciando o treinamento, porem nenhumas das princesas o levou a sério mostrando desacato e incredulidade em sua capacidade de comando e autoridade, então o general as advertiu como hoje em dia é realizado nas organizações quando um funcionário não exerce seu papel dentro da empresa, porem as princesas não o levou a serio Sun Tzu por diversas vezes tentou ser sensato e justo tanto com as princesas, mais ele tinha que executar a ordem, pois nas mãos dele