Resenha crítica A Arte da Guerra
SUN, Tzu. A Arte da Guerra. 2ª ed. São Paulo: Jardim dos livros, 2007. O autor escreve sobre as estratégias de combate numa guerra. Sun Tzu fala que a vida e a morte se misturam num caminho que leva ou a aniquilação ou a sobrevivência. A guerra deve ser examinada com cuidado e nunca negligenciada. Para ele a arte da guerra é regida por cinco fatores invariáveis. Leis morais; Tempo; Espaço; Comandante e Método. Destaca que são as leis morais capazes de fazer com que os subordinados ajam inteiramente de acordo com a orientação do líder. Aborda a administração da guerra, relatando que nas operações de guerra há um custo alto a se considerar. Portanto, nenhum homem, por mais sábio que seja, poderá evitar as conseqüências que certamente advirão nessas circunstancias e que derrotar o inimigo em cem batalhas não é a excelência suprema, pois ela consiste em vencer o inimigo sem ser preciso lutar. O autor diz que se você conhecer o inimigo e a si mesmo, não precisa temer o resultado de uma centena de batalhas. E se você conhecer a si mesmo, mas não o inimigo, para cada vitória você sofrerá também uma derrota. E por fim, se não conhecer nem o inimigo, nem a si mesmo, você sucumbirá em todas as batalhas. Para ele o líder perfeito cultiva as leis morais e segue rigorosamente o método, assim, ele tem o poder de controlar o sucesso. Segundo ele é divina a arte da sutiliza e do segredo. É preciso sempre que as forças do exército estejam concentradas, enquanto as do inimigo devem estar divididas. Se o general for capaz de atacar uma força inferior com uma superior, perceberá a extrema vulnerabilidade de seu oponente, ou seja, é preciso evitar o confronto quando o inimigo estiver forte e atacar quando ele estiver fraco. Sun Tzu diz que o general que entende verdadeiramente as vantagens associadas às variações de táticas sabe verdadeiramente lidar com suas tropas e é nos planos do líder sábio, que as considerações sobre vantagens e desvantagens