A aia vigilante Joanna Rousseau de Villneuve

Resenha acerca da educação dos meninos no ano de 1767

A Aia vigilante ou reflexões sobre a educação dos meninos desde a infância até à adolescência.

Em seis de fevereiro de 1767 foi publicado o livro: “A Aia vigilante ou reflexões sobre a educação dos meninos desde a infância ate à adolescência.” O livro em questão escrito pela Aia Joanna Rousseau de Villeneuve com o intuito de Através do seu texto Kissinger relata como seu deu o comportamento Russo, pela visão da mesma, e como os outros países estavam vendo suas mudanças. Ingressando na arena internacional, a Rússia chegou a uma posição dominante com uma rapidez surpreendente. Se na paz de Westfália em 1648, não se julgou a Rússia importante para ser representada. De 1750 em diante, no entanto, a Rússia foi participante ativa em toda guerra europeia maior. A sua força era tão notória, que em 1762, o charge d’affaires francês relatava que se a ambição dela não fosse contida, poderia ser fatal para as potencias vizinhas. Ele não estava apenas preocupado com o tamanho territorial e com a sua dominação dos territórios ao leste, o que de fato o consternava era o rigor do clima natal dessa nação, pois, ela sabia como ninguém lidar com a intemperança das estações. Fora que ela estava habituada a obediência servil, que necessita de pouco para viver e seria, portanto capaz de guerrear a custo baixo, e com todas essas nuances ao seu favor a Rússia era vista como uma provável vencedora.

Como se não bastasse todos os outros pontos, a natureza absoluta do poder do Czar permitia aos governantes da Rússia conduzir uma política externa arbitraria e cheia de idiossincrasias. O paradoxo era a característica da Rússia. Sempre em guerra, expandindo-se em todas as direções, Eça se considerava, não obstante, permanentemente ameaçada. Quanto mais poliglota tornava-se o império, mais a Rússia se sentia vulnerável, em parte por precisar isolar dos vizinhos às varias nacionalidades. Para manter-se e superar as tensões