A africa
Os países Africanos e a União Africana adoptaram num passado recente, várias estratégias com o objectivo de melhorar o estado de saúde das populações na região Africana. No entanto, os africanos, em geral, e em particular as mulheres e crianças, continuam a enfrentar um enorme fardo de problemas de saúde que podem ser evitados e travados. À medida que a transição demográfica e de saúde evoluiu, os encargos decorrentes de doenças transmissíveis e não transmissíveis tem tido um impacto negativo no desenvolvimento no continente. A Organização Mundial de Saúde tem demonstrado que a incidência de doenças como a malária, tuberculose, VIH e SIDA reduzem o crescimento anual do PIB, em 1,3 por cento. Embora estas três doenças coloquem os maiores desafios, o continente enfrenta um fardo de doenças transmissíveis graves incluindo pneumonia, diarreia e sarampo nas crianças, assim como outras doenças que debilitam gravemente as comunidades afectadas. Há ainda os surtos de cólera, meningite, Ebola e Marburg em muitas partes do continente. Também foram registados aumentos do número de mortes e incapacidades devido a doenças não transmissíveis. Doenças crónicas associadas a mudanças sócio-demográficas, tais como a obesidade e as doenças cardíacas, são cada vez mais prevalentes. Desafios da saúde pública devido ao uso de drogas; lesões provocadas por actos de violência, guerras, acidentes de trânsito e outras causas