A afetividade e inteligencia
Sob a ótica piagetiana ela aparece como um aspecto necessário complementar e indissociável no desenvolvimento do ser humano, pois segundo Piaget ”vida afetiva e cognitiva sao inseparáveis embora distintas, sao inseparáveis porque todo intercambio com o meio pressupõe ao mesmo tempo estruturação e cognição
Sem afeto não ha interesse, necessidade e motivação pela aprendizagem, não ha questionamentos e sem ele nao ha desenvolvimento mental.
Nao se pode raciocinar, inclusive em Matemática sem vivenciar certos sentimentos, nao existe afeição sem compreensão( interesse, esforço, facilidade)
Piaget nao se preocupava sobre o significado subjetivo do mundo para o sujeito, ele se perguntava sobre o significado objetivo: como ‘e que o sujeito atingia a objetividade no mundo.
Para Piaget a partir do momento em que a criança começa a representar o mundo, ela pode interiorizar, objetos por meio de seus representantes, conceito abstrato.
Para inteligencia ele conseguiu se basear em provas, experiências empíricas. Ele escreveu pouco para afetividade pois precisava de mais fatos. O modelo que ele tem para fazer ciência, ele tem para físicas e matemáticas.
Ter indicadores empíricos, objetos que possa ser replicados e diferentes pesquisas para chegar as mesmas conclusões.
0/2 anos: sensório/motor: para interagir ele vai tocar, usar a preensão, usar a visão, vai cheirar, vai por a boca, toda acoes sensoriais motoras. O que harmoniza com essa configuração intelectual ele vai chamar de afetos instintivos: sentimentos ligados a necessidade biológicas( conforto, desconforto , sentimentos de êxito e fracassos) afetos perceptivos:sentimentos as coisas, e as pessoas: aquilo que vai se transformar no nosso sucesso, naquilo que e agradável e desagradável para nos.
Na inteligência sensório motora, com os afetos instintivos e perceptivos, ligados às necessidades biológicas e êxito/fracasso.
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