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Compreender o contexto político, económico, social e cultural na Europa, de meados do Quatrocentos até 1618.
Evidenciar o particular contexto político, social e cultural vivido em Itália neste período, que viria a favorecer a renovação cultural e artística nos séculos XV e XVI.
Refletir sobre as condições que contribuíram para a emergência de um novo tipo de artistas e intelectuais.
Contextualizar o panorama das rotas marítimas, entre a Europa e o Médio Oriente, dominadas até ao século XV por Génova e Veneza.
Caracterizar a era dos Descobrimentos, iniciada por Portugal, que estabeleceu novas rotas comerciais com o Novo Mundo.
Evidenciar as consequências políticas, económicas, sociais e culturais decorrentes do intenso contacto entre a Europa e os“novos continentes”.
Caracterizar o palácio, habitação das elites, como expoente do modo de vida burguês e aristocrata: a arquitetura do palácio.
Enquadrar as atividades dinamizadas no palácio (banquetes, tertúlias, saraus, encontros culturais, reuniões de ciência, literatura, filosofia, etc.) no período do Renascimento.
Evidenciar os palácios como centros culturais e artísticos, dinamizando bibliotecas, museus, acervos de arte, oficinas e escolas.
Compreender o Humanismo como um movimento intelectual e cultural fundador do tempo moderno, com o Classicismo como pano de fundo.
Evidenciar a invenção da imprensa como um fator de desenvolvimento do Humanismo, contribuindo para a difusão das letras e das ideias.
Contextualizar os fundamentos da Reforma de Lutero; caracterizar a reação de Roma através da Contrarreforma e das normas de Trento.
Caracterizar o desempenho político e económico da família Médicis.
Evidenciar a ação de Lourenço, o Magnífico, no desenvolvimento das artes, das letras e das ciências; caracterizar o príncipe e o mecenas.
Compreender os fundamentos do heliocentrismo, em oposição à visão geocêntrica do universo.
Reconhecer o tratado De revolutionibus…, de