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Contar história;
Para contarmos uma história temos que ser nos mesmo. Devemos contar com o coração com a pureza e com a simplicidade. A contação de história não há técnicas. A referência de como contar uma história e saber o que realmente você é, o que realmente conhecer.
Uma das características marcantes do ser humano é sua capacidade de contar histórias vivenciadas ou imaginadas de forma instigante e criativa.
Pelo meu ponto de vista percebi que a palestra nos trouxe um conhecimento amplo de como se relaxar ao contar uma história. Pois vemos que para contamos uma história, qual seja ela, que precisamos de plena paciência para contar essa história.
Percebi que para uma história ser contada com bons fluidos, não precisa especificamente ser contada do jeito que está nos livros. Podemos utilizar varias formas até mesmo como a palestrante nos quis ensinar, nem sempre começando como por exemplo: “Era uma vez”.
Coloco esse trecho para melhor entendimento, do resumo de Andréia Dalcin:
Matemática através de Histórias.
“ O facto de constituírem unidades é relevante. Podem distinguir-se de outras formas de narrativa porque têm, de forma específica e clara, um início e um fim. A maior parte das histórias começa “Era uma vez” e termina “forma felizes para sempre”. As expressões “Era uma vez” e “foram felizes para sempre” não se referem a nenhum facto específico, mas apenas indicam que algum coisa que tinha começado agora está terminada.”Era uma vez” cria um certo tipo de expectativa; ficamos a saber que, num certo lugar e num certo tempo, alguma coisa acontece. Essa “alguma coisa” envolve um conflito ou problema que o resto da história irá desenvolver e resolver”
Então vejo que contar história tem várias formas, várias definições, vários tipos de contar. Por isso contar história tem que não se preparar, mais compreender todos os tipos de história e estudá-los para melhor compreensão, do leitor e do ouvinte.