why we fight
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
PROFESSORA: GRACIELA C. PAGLIARI
ALUNA: AMANDA DOS PASSOS RAFAEL
Relatório: Documentário Why We Fight (2005)
Documentário dirigido por Eugene Jarecki retrata o sentimento norte-americano utilizando-se de imagens impactante e depoimentos que nos faz refletir sobre o patriotismo, o que me levou a comparação do patriotismo brasileiro. Uma das razões dos EUA ter tanto poder é a grande capacidade de influenciar não só sua nação com discursos bem elaborados, um ponto fundamental que foi analisado neste relatório, mas também influencia o mundo inteiro.
A ideia principal é relatar a visão dos norte-americanos sobre porque lutam nas guerras, em primeiro plano dizem lutar pelo bem, não por uma obrigação, mas de fazer tudo o que estiver em seu alcance para difundir a democracia e a liberdade em todo o mundo. Acreditam que a luta é algo necessário, desde então, isso faz parte da cultura estadunidense, a paixão pela pátria muitas vezes faz com que acreditam que isso seja certo.
Quando analisamos a história dos EUA ao utilizar-se do uso da força, quase todos os presidentes viram algo no mundo que os desagradassem, logo isso de alguma forma é uma causa de guerra individual, em que Karen Mingst diz que alguns líderes individuais são agressivos e belicosos, usam sua posição de liderança para promover as causas que lhes interessam.
O acontecimento de 11 de setembro de 2001, o atentado a World Trade Center, foi o estopim para a mudança da política externa norte-americana, a partir disso começaram a implementar os ataques preventivos. O que chamou atenção foi que um dos depoimentos do documentário dizia que o ideal é o ataque antes do inimigo, ao ver um míssil prestes a ser lançado, e puder destruí-lo antes do lançamento, destrua-o. Ao ver que alguém vai disparar contra si e você puder disparar primeiro, dispare.
Outro ponto marcante foi o depoimento de um cidadão norte-americano que perde seu