Why we fight?
Vivemos em um cenário complexo de países que se enfrentam por questões políticas e religiosas. No meio do coração do Oriente Médio está localizada a Síria que a dois anos está em Guerra Civil, teve como estopim da revolta o descontentamento da população pelo regime de Bashar Al – Assad. Hoje estamos acompanhando todo o processo de controle na Síria, mas nenhuma atitude ou tentativa de acordo foi eficaz. O presidente dos EUA, Barack Obama, tenta obter aval no Congresso para uma ação militar contra o regime do presidente sírio Bashar al-Assad, acusado de usar armas químicas contra civis e rebeldes antigoverno na periferia de Damasco em um ataque em 21 de agosto. O Conselho de Segurança da ONU não consegue aprovar uma resolução que prevê um ataque à Síria, pois Rússia e China, aliadas de Assad, usam seu poder de veto para barrá-la. Mas quais seriam os verdadeiros motivos dos EUA quererem essa ação militar, seria somente pela paz mundial.
Um cidadão jovem que chegue aos Estados Unidos encontrará uma propaganda muito sedutora, e ela será tanto mais sedutora se esse jovem estiver sem rumo, sem perspectiva. Isso porque todos os seus problemas poderão ser resolvidos se ele se alistar no Exército. O governo americano lhe oferece uma remuneração mensal, além de lhe pagar moradia, e todas as suas despesas como água, energia, etc... Sua família de pronto é atendida. Além disso é oferecida uma carreira como militar onde ele irá se especializar em alguma profissão de interesse do exército, além de ter pagos seus estudos.
Essas facilidades são oferecidas porque hoje o alistamento militar não é mais obrigatório como no passado, sendo voluntário, e para que o exército congregue sua tropa é necessário oferecer vantagens que levem os jovens que estão na faixa etária específica a se sentirem atraídos para a vida militar. Isso é uma forma de atrair os jovens menos favorecidos, estrangeiros e negros que não são patriotas o suficiente para entrar numa guerra pelo