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O nosso planeta Terra passou e vem passando por transformações. A história do ser humano é feita de desenvolvimentos e evoluções. Tudo no mundo tem seu tempo e sua hora. O desenho também passa por fases e evoluções. Ao desenhar, a criança conta sua história, seus pensamentos, suas fantasias, seus medos, suas alegrias, suas tristezas. No ato de desenhar, a criança age e interage com o meio, seu corpo inteiro se envolve na ação, traduzida em marcas que a mesma produz, se transportando para o desenho, modificando e se modificando. Através do desenho, conta o que de melhor lhe aconteceu, demonstrando, relembrando e dominando a situação. Por alguns instantes, tem momentos muito agradáveis e proveitosos, expressando sua percepção de mundo. Cada desenho tem uma história, um significado pessoal.
2. Citações:
A premissa de que a criança desenha menos o que vê e mais o que sabe de um objeto é um ponto de concordância entre diferentes concepções teóricas sobre o desenvolvimento do desenho. O desenho, entre o jogo simbólico e a imagem mental, subordina-se às leis da conceituação e da percepção (PIAGET, 1973). A percepção do objeto corresponde à atribuição de sentido dada pela criança, constituindo-se realidade conceituada, e não material
(VYGOTSKY, 1988). Quanto mais auto-confiante a criança, mais ela se arrisca a criar e a se envolver com o que faz. A criança segura se concentra com mais facilidade nas atividades. Consegue se soltar e acreditar no que faz. De acordo com Streinberg ( apud LOWENFELD, 1977,
p.128),
3. O grafismo infantil: a criança possui uma fase gráfica que pode não estar compatível com a idade cronológica, o momento de transição entre fases gráficas dependerá da maturidade e do desejo da criança no seu contexto (suas vivências).
3.1- A garatuja (0 a 4 anos) : na evolução gráfica, dividi-se em três categorias:
3.2- Garatuja desordenada(1 a 2 anos): o trabalho é essencialmente