WEBER

A BUROCRACIA E A RACIONALIZAÇÃO SEGUNDO MAX WEBER

Uma das teorias fundamentadas por Weber, foi o racionalismo, que defende um raciocínio lógico capitalista, esta ideia defende também o pensamento crítico e individual, a escolha racional, ou seja, os indivíduos tendem a direcionar suas escolhas, por meio de suas preferências individuais racionalizadas, e também pelo meio em que ele está inserido, para chegar a esta teoria, Weber começou um estudo baseado, em métodos científicos de análises do ser humano, em suas relações, chamado de Ação Social.
Para Weber a racionalização estava ligada ao sentido de crescimento pessoal de cada pessoa, ou seja, a busca pelo conhecimento, pela formação, trazia o crescimento em suas vidas.
Uma das maiores preocupações de Weber, era analisar o indivíduo em suas ações, esse era seu principal conceito, o da ação social que baseava-se no ato de se relacionar. Levando em conta esta análise, Weber separa as ações individuais em quatro tipos: ação tradicional, ação afetiva, ação racional com relação a valores e ação racional com relação a fins.
Ação Tradicional: tem com base a tradição familiar ou o hábito o costume de agir de algum modo que seja por influência cultural.
Ação Afetiva: tem como fundamento os sentimentos, é quando o individuo age afetivamente dando vazão as suas paixões.
Ação Racional com Relação a Valores: Fundamentam-se em convicções, tais como devem ser, a dignidade, a beleza, a sabedoria, ou a transcendência de uma causa de qualquer gênero sem levar em conta as consequências previsíveis.
Ação Racional com Relação a Fins: Fundamenta-se na relação entre meios e fins, nesta ação o indivíduo pensa antes de agir.
À partir da racionalidade dos seres, torna-se necessário um tipo de organização da sociedade, que visa o desenvolvimento, onde cada um, tem o seu papel e suas obrigações de acordo com sua posição na sociedade.
O entendimento da racionalidade meio finalística é impositivo para a compreensão de como o