Vírus da imunodeficiência humana
UNIBRASIL
EMBRIOLOGIA
CURITIBA
2012
Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Embriologia, no curso de Biomedicina.
CURITIBA
2012
INTRODUÇÃO
Vírus da imunodeficiência humana como teratógeno.
Dentro do contexto epidemiológico, cerca de 39,5 milhões de pessoas eram portadoras do vírus HIV em 2006, ocorrendo anualmente cerca de 4,3 milhões de novos casos. Atualmente, o número de mulheres infectadas vem crescendo em todo o mundo, sendo que a faixa etária mais afetada é a da idade reprodutiva. Estima-se que, no Brasil, o número de grávidas portadoras do vírus HIV é de 3 milhões, sendo que a taxa de transmissão vertical sem qualquer intervenção situa-se na faixa dos 25,5%. O uso de medicamentos antirretrovirais na gestação combinados a intervenções preventivas é responsável pela redução da transmissão vertical para menos de 2%.
Algumas definições serão extremamente importantes nesse trabalho, tais como: imunodeficiência, Aids e HIV.
Imunodeficiência: é uma desordem do sistema imunológico, caracterizada pela incapacidade de estabelecer uma imunidade efetiva e uma resposta aos antígenos. Chama-se a pessoa que apresenta imunodeficiência de imunocomprometida.
Aids e HIV: Aids, síndrome da imunodeficiência adquirida. A doença se manifesta após a infecção do organismo humano pelo HIV, vírus da imunodeficiência humana.
DESENVOLVIMENTO
No Brasil, o número de grávidas é estimado em 3 milhões de mulheres. Segundo estudos realizados em 2004, a taxa de prevalência de mulheres portadoras do HIV no momento do parto é de 0,42%, entre parturientes de 15 a 49 anos de idade de todas as regiões do país, correspondendo a aproximadamente 13 mil parturientes infectadas. A taxa de transmissão vertical do HIV, sem qualquer intervenção, é de