Vícius de linguagem
Os vícios de linguagem depõem contra um trabalho escrito e expõem o autor a críticas, pois ele acaba demonstrando falta de domínio sobre a língua portuguesa. Neste trabalho serão apresentados alguns dos mais famosos vícios que, até inconscientemente, alguém pode cometer. A intenção é que se evitem determinadas construções gramaticais comprometedoras.
Os vícios de linguagem são, então, palavras, expressões ou frases que em sua construção ou em seu uso descontextualizado acabam por prejudicar a comunicação. Em trabalhos acadêmicos ou ainda no ambiente de trabalho há alguns cuidados que devem ser tomados com a linguagem, pois se deve zelar sempre pelo uso da norma culta.
Por serem amplamente difundidos e utilizados por uma grande parcela da população, os vícios de linguagem muitas vezes não são percebidos em nossa linguagem do dia a dia. O que se pretende, então, neste trabalho e alertar sobre os principais vícios de linguagem, bem como apresenta em alternativas para que a comunicação ocorra da forma mais funcional e correta possível.
1. O QUE É UM VÍCIO?
Vício (do latim "vitium", que significa "falha" ou "defeito") é um hábito repetitivo que degenera ou causa algum prejuízo ao viciado e aos que com ele convivem.
A acepção contemporânea está relacionada a uma sucessão de denominações que se alteraram historicamente e que culmina com uma relação entre o Estado, a individualidade, a ética e a moral, nas formas convencionadas atualmente. Além disso, está fortemente relacionada a interpretações religiosas, sempre denotando algo negativo, inadequado, socialmente reprimível, abusivo e vergonhoso.
O vício, à semelhança da virtude, é um hábito. Só que, ao contrário da virtude, caracteriza uma disposição estável para a prática de algum “mal”. Assim, por exemplo, fumar é um vício, caracterizado pelo hábito de fumar, considerado prejudicial à saúde.
Segue abaixo alguns exemplos comuns de vicio:
• Cigarro (tabagismo);
• Drogas;
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