Voto Nulo - carta argumentativa
Disciplina: Universidade e Ciência
Professor (a): Josefina Hassmann
Acadêmico (a): Mariana Pereira I. de Souza
1) Carta Argumentativa
Excelentíssimo Professor,
Tive a excelente oportunidade de ler seu texto “O Direito ao Voto Nulo”, onde o senhor expressa sua forte opinião sobre votar nulo. No momento em que o li seu texto, notei semelhanças com relação às minhas opiniões sobre o assunto. O fato de haver campanhas para a influencia de um voto consciente, como “O Brasil está em suas mãos”, dentre outras citadas pelo senhor, é ,sem equívocos, uma intimação para com o eleitor, onde o responsabiliza pelo futuro candidato e suas futuras ações, sendo estas positivas e/ou negativas. A sociedade tem e deve sempre ter a liberdade de ir até as urnas e invalidar seu voto, seja como meio de protesto, ou até mesmo pelo fato de alguns serem analfabetos políticos. Porém professor Antonio, venho agregar à suas opiniões, as minha ideias, que certamente seguem em paralelo. A existência de propagandas como “O Brasil é tão bom quanto seu voto”, consequentemente, acusam o eleitor de todas as conquistas e erros realizados pelo candidato tido como representante, o que ,definitivamente, não deveria se aplicar sobre a política tida em nosso país, por ser evidente que quem realmente manda e/ou opina não é o povo. Correto seria se ,ao menos, existissem propagandas com incentivos que visam todas as consequências e motivos plausíveis para que o voto do eleitor seja nulo, e ao mesmo tempo consciente, para que a ocorrência de votos nulos por analfabetismo político obtenha uma diminuição no percentual a cada eleição. Desta forma, certamente, o número de votos não nulos aumentaria, assim visando a ideia real que se obtém de voto consciente.
O verdadeiro desafio que deve ser enfrentado é a conscientização de todos os eleitores, de todas as classes sociais, sobre os riscos e consequências de seu voto, seja este