Voo MH370
O MH370 saiu da Malásia em direção a Pequim, na China, quando sumiu do radar por volta das 2h40 (horário de lá).
Logo da comunicação de seu sumiço, familiares passaram a ligar para o celular dos passageiros e, para espanto de todos, os aparelhos tocavam insistentemente e depois caiam na caixa postal, o que deixou todos mais apreensivos e esperançosos. O acontecimento foi explicado posteriormente por autoridades em comunicação, que alegaram que se o celular estivesse em área de cobertura de satélite, ele poderia simular um sinal sem mesmo estar funcionando.
Após o sumiço, a Malásia começou a busca pelo avião, o que levou à descoberta de alguns fatos. Entre eles, que a última comunicação feita pela aeronave aconteceu quando o avião já estava fora de sua rota regular, que se mostrou exatamente no sentido contrário do que deveria estar. Nos dias seguintes foram constatados outras ocorrências, como o radar, que teria sido desligado após o último contato, e o embarque naquele voo de dois passageiros com passaportes falsos.
Depois de tal constatação, a Malásia, em conjunto com a China - a maioria dos passageiros eram chineses - passaram a investigar todos os passageiros. Porém, nada foi constatado.
Por alguns dias desconfiou-se de sequestro, teoria que foi afastada porque nenhuma organização terrorista assumiu a autoria e nenhum contato foi feito, nem mesmo por algum passageiro do avião.
Países vizinhos, como Paquistão e Afeganistão, entre outros, que abrigam essas organizações, anunciaram que o sinal do Boeing não foi registrado por nenhum deles, aumentando assim o mistério.
A tensão ficava maior diante da falta de resposta por parte da companhia aérea e dos governos envolvidos. Grupos de busca varriam o oceano.
Devido à mudança de rota, aproximadamente uma semana