Treinamento funcional para idosos
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O exercício funcional, talvez pela sua praticidade vem ganhando tanto destaque inclusive no meio idoso pelo fato de resultar em mais qualidade muscular e também possibilitam centenas de exercícios que desenvolvem força, flexibilidade, equilíbrio, estabilidade do corpo e mobilidades utilizando poucos materiais. A partir dos 30 anos de idade as pessoas perdem em média 1 por cento de sua massa magra por ano. Esse processo pode ser revertido ou retardado com a prática de exercícios que estimulam o ganho de massa muscular e melhoram a autonomia e a qualidade de vida durante o processo de envelhecimento. A entrada na velhice depende de vários aspectos que ultrapassam limiares da mera cronologia. Cada indivíduo reage de forma única ao avanço da idade. As teorias biológicas do envelhecimento examinam o assunto sobre o declínio e a degeneração da função e estrutura dos sistemas orgânicos e das células. O processo de envelhecimento é definido no contexto de um conjunto de variáveis como a aptidão física ou eventos mórbidos. o envelhecimento acarreta uma série de alterações fisiológicas que, progressivamente, diminuem a capacidade funcional dos indivíduos. O processo do envelhecimento, do ponto de vista fisiológico, não ocorre necessariamente em paralelo ao avanço da idade cronológica, apresentando considerável variação individual. Este processo é marcado por um decréscimo das capacidades motoras, redução da força, flexibilidade, velocidade, dos níveis de VO2 máximo, dificultando a realização das atividades diárias e a manutenção de um estilo de vida saudável.
O treinamento condicionado de força resulta em um incremento no tamanho muscular, e este incremento no tamanho é o efeito do aumento do conteúdo de proteína contrátil. É evidente que quando a intensidade do exercício é baixa, somente modestos incrementos na força são alcançados por sujeitos idosos. Vários estudos têm demonstrado que dado um estímulo adequado de treinamento, pessoas idosas demonstraram