Volumetria de Precipitação: Método de Mohr - Determinação de Cloreto em Soro Fisiológico
Prática 09: Volumetria de Precipitação: Método de Mohr - Determinação de Cloreto em Soro Fisiológico
Anápolis, 16 de Dezembro de 2014.
1. INTRODUÇÃO
A volumetria de precipitação é um dos métodos volumétricos que de titulações de precipitação. Por isso na volumetria de precipitação, existem alguns métodos que auxiliam na determinação do ponto final da titulação, por exemplo; Método de Fajans, Método de Mohr, Método de Volhard, que são métodos indispensáveis na volumetria de precipitação. [1] Entretanto, apesar da volumetria de precipitação ser importante, é preciso atentar-se em quais condições a reação com formação do precipitado deverá ser aproveitada para a prática de titulação, que somente poderá ser utilizada sobre as seguintes condições: a mesma tem que processar com velocidade adequada, ou seja, no tempo certo, mas preferencialmente em um curto espaço de tempo, observar se é de fácil visualização o seu ponto final, e que seja uma análise quantitativa, para que no decorrer da prática possibilite a determinação do ponto de equivalência. [2] Os Métodos Argentimétricos ou processos argentimétricos são os mais importantes processos, no método volumétrico de precipitação, porque quando se utiliza do mesmo pretende-se determinar íons metálicos ou haletos, como agente precipitante o nitrato de prata. [2] O Método de Mohr é classificado como método argentimétrico direto, seu uso não se limita a apenas determinar a quantidade de cloreto de algum material de um laboratório. Pois, quando se deseja saber a quantidade de cloreto, por exemplo, presente na água, o meio mais viável para tal análise é pelo método de Mohr e o indicador vai ser o cromato de potássio, onde serão titulados haleto e o nitrato de prata, o que vai fazer com que esse cloreto precipite e o cromato reaja com a prata, posteriormente aparecerá à presença do cromato de prata, que é um