Você e a empregabilidade
A leitura estudo do texto é a que faz, quando se quer aprender alguma coisa, ir além de onde já se está, e/ ou para confirmar ou não certos posicionamentos.
Ela se dá a qualquer momento.
Na escola está intimamente ligada ao ato de estudar que, normalmente, tem sido considerado como de responsabilidade do aluno e da família.
É um tipo de leitura que deve ser introduzida nas salas de aula. O aluno deve ter à sua disposição diferentes tipos de materiais informativos, que lhe possibilitem estudos. É importante que se reserve um horário, em sala de aula, para a leitura estudo do texto, onde cada aluno (ou grupos de alunos) fará a leitura/ estudo de acordo com seus interesses e necessidades. Leitura Pretexto
A leitura pretexto é a que permite a paráfrase, a reprodução sinonímica, a reescrita.
É através dela que a dramatização, a pantomima e o teatro acontecem. É a leitura, por excelência, para se trabalhar a expressão corporal e a linguagem verbal, em sua forma sistematizada, através da representação.
Não basta reescrever um texto, dando-lhe nova forma, nova roupagem. É essencial que se vivencie o texto, mas que o texto permita ser pretexto.
Há de se ter cuidado ao se usar um texto como pretexto para discussão de questões sintáticas: descobrir como funciona a sintaxe do texto. Dissecar a sintaxe de um texto é tratá-lo como coisa morta, discutir a sua sonoridade e descobrir os seus segredos é torná-lo vivo e parte do processo ativo de aprendizagem. Leitura fruição (literária)
A grande preocupação em se formar “hábitos de leitura”, em formar “bons leitores” tem muito a ver com este tipo de leitura.
Se tem a oportunidade de ler por prazer provavelmente o hábito e o bom leitor se concretizarão.
É importante que o professor seja um leitor que privilegie a fruição, que leia histórias com todas as cores que elas carregam.
A escola deve proporcionar uma leitura que leve à compreensão dos textos e à participação de forma crítica na dinâmica do