Vivianne
Na Grécia Antiga, as primeiras referências conhecidas a economia aparecem nos trabalhos de Aristóteles ( 384-322 a.C ), Platão (427-347 a.C ) e Xenofonte ( 440 – 335 a.C ).
Já Roma não deixou nenhum escrito notável na área da economia.
A partir do século XVI observa-se o nascimento da primeira escola econômica: o mercantilismo, que tinha algumas preocupações explicitas sobre o acumulo de riquezas de uma nação.Considerava-se que quanto mais fosse seu estoque de metais, mais forte e poderoso seria o governo de um país. Com isso esta política acabou estimulando guerras, exacerbou o nacionalismo e manteve constante a presença do estado em assuntos econômicos.
No século XVIII, a fisiocracia que significa “regras da natureza “ surgiu como reação ao mercantilismo, para os fisiocratas a terra era a única fonte de riqueza, regida por leis naturais universais e imutáveis, desejadas pelas providências divinas, e tudo que fosse contra ela seria derrotado. Para os fisiocratas a riqueza constituía em bens produzidos com a ajuda da natureza como pesca, lavoura e mineração.
O trabalho que mais se destacou foi o do Dr. François Quesnay, o Tableau Économique, que foi o primeiro a dividir a economia em setores mostrando a relação entre eles. Este trabalho foi aperfeiçoado no século XX ( 1940 ) pelo economista russo Wassily Leontief e transformou-se no sistema de circulação monetária input-output.
O período neoclássico teve início na década de 1870 e desenvolveu-se até as primeiras décadas do século XX. Neste período priveligiam-se os aspectos microeconômicos ( que evoluíram muito nessa época ) e não se preocupavam tanto com a política e o planejamento macroeconômico.
Nesse período, o comportamento do consumidor e analisado em profundidade. O desejo do consumidor de maximizar sua utilidade ( satisfação de consumo ) e o do produtor de maximizar seu lucro são a base para a elaboração de um sofisticado aparato teórico. Com estudo de funções ou