viver
A história deles começou ainda no Brasil, em Pipa, no Rio Grande do Norte. Camila garante que o coração bateu mais forte no primeiro momento que o viu. “Nós nos conhecemos no dia 5 de janeiro de 2011. Eu fui para o Nordeste com minha amiga Isa e ele estava lá com mais três amigos argentinos. Ele veio falar comigo dentro do mar e nesse momento já me apaixonei!”, contou. No início, o namoro teve que ser à distância, mas a cada dois meses ela seguia para a Argentina ou ele tomava o rumo do Brasil.
Camila Ribeiro contou que sempre teve o apoio da mãe, mas o pai teve um pezinho atrás. “Minha mãe me apoiou desde o início. Meu pai demorou mais para aceitar, ainda mais porque eu tinha me apaixonado logo por um argentino, mas depois que eles se conheceram sei que ele passou a aceitar melhor e já me disse que estava feliz em ver como eu tinha construído uma nova vida”.
A jornalista disse que teve muito medo de largar tudo para viver o relacionamento, mas ela tem certeza de que é ele quem ela quer que seja o pai dos seus filhos. “Foram várias crises de choro e ansiedade até decidir o que deveria fazer! Mas na verdade desde que conheci o Gon sabia que em algum momento isso iria acontecer”, revelou Camila Ribeiro.
A carioca contou que quando chegou na Argentina foi super bem acolhida. “A família dele não poderia ter me recebido de melhor maneira. Desde o instante em que coloquei os pés na Argentina senti que eles já me consideravam como um membro a mais da família. São todos muito amorosos e carinhosos e fazem de tudo para que eu me sinta em casa”.
Na opinião do psicólogo, as cariocas são mais espontâneas, mais alegres e divertidas quando comparadas com as argentinas. “As mulheres argentinas costumam se preocupar mais com coisas que tem menos