VITAMINA D
Hoje em dia, muitas pessoas no mundo inteiro não estão consumindo vitamina D o suficiente para que consigam obter benefícios para sua saúde. Inúmeros fatores contribuem para essa situação, como fatores geográficos, culturais e pessoais, vestuário, estilo de vida, local de trabalho (externo e interno), uso de protetor solar e certas doenças (má absorção de gordura, por exemplo).
O tipo de pele e a idade da pessoa, também são fatores determinantes para a eficácia na produção desta vitamina.
A produção da vitamina D na pele é a principal fonte deste nutriente essencial para os humanos, e ela ocorre quando a radiação ultravioleta (UVB) da luz do sol ou de fontes artificiais atinge suas células da pele.
Quando a produção de vitamina D na pele é insuficiente as únicas fontes de vitamina D são uma dieta equilibrada ou pelo uso de suplementos, porém a entrada pela dieta é limitada a um pequeno grupo de alimentos naturais, tais como peixes gordurosos, ovos e produtos lácteos. Nos EUA e no Canadá entre outros países, alguns alimentos básicos são fortificados com vitamina D.
Cientistas estão de acordo que a alimentação sozinha não fornece o suficiente em vitamina D. Se a produção dessa vitamina ou se a ingestão da mesma é baixa, a insuficiência de vit. D será o resultado. O déficit, por sua vez é o elevado risco de doença.
Altos níveis do hormônio da paratireoide, devido à baixa ingestão de vit. D causam osteoporose e um aumento do risco de fraturas, também aumentam o risco de doença e mortalidade cardiovascular, especialmente por pressão alta e doença coronariana. Além disso, os níveis de vit. D são inversamente relacionados aos níveis de glicose no sangue e resistência à insulina. Níveis insuficientes de vit. D no sangue são, portanto, associados a um maior risco de diabetes tipo II.
Uma severa deficiência de vit. D provoca uma falta de mineralização óssea, que se manifesta como o raquitismo nas crianças e osteomalácia em adultos. O raquitismo infantil