Visao filosofica
Nome: Lucas Ribeiro Martins
Turma: 2ª
Visão filosófica sobre a morte.
Desde os primórdios da Civilização, a morte é considerada um aspecto que fascina e, ao mesmo tempo, aterroriza a Humanidade. A morte e os supostos eventos que a sucedem são, historicamente, fonte de inspiração para doutrinas filosóficas e religiosas, bem como uma inesgotável fonte de temores, angústias e ansiedades para os seres humanos.
Possuímos uma herança cultural sobre a morte que define nossa visão de morte nos dias atuais. Segundo Kastenbaum e Aisenberg (1983), as interpretações atuais sobre a morte constituem parte da herança que as gerações anteriores, as antigas culturas nos legaram. Arqueólogos e antropólogos, através de seus estudos, descobriram que o homem de Neanderthal já se preocupava com seus mortos:
“O homem Neanderthal não somente enterra seus mortos, mas às vezes os reúne (gruta das crianças, perto de Menton).” Morin (1997) PRÉ-HISTÓRIA: os mortos dos povos musterenses eram cobertos por pedras, principalmente sobre o rosto e a cabeça, tanto para proteger o cadáver dos animais, quanto para evitar que retornassem ao mundo dos vivos. Mais tarde, eram depositados alimentos e as armas do morto sobre a sepultura de pedras e o esqueleto era pintado com uma substância vermelha.
Não existem relatos de praticamente nenhum grupo arcaico que abandone seus mortos ou que os abandone sem ritos.,
ANTIGUIDADE: Os egípcios , em sua sociedade bastante desenvolvida do ponto de vista intelectual e tecnológico, consideravam a morte como uma ocorrência dentro da esfera de ação. Eles possuíam um sistema que tinha como objetivo, ensinar cada indivíduo a pensar, sentir e agir em relação à morte.
Já os maias, por viverem em um sistema comunitário intenso, apreciavam a morte de um componente, como uma perda do próprio grupo. Desta feita, um trabalho de lamentação coletiva diante da morte era necessário aos