Virando a propria mesa
As laringectomias parciais horizontais supraglóticas, são processos cirúrgicos enlvonvendo a remoção da região acima das pregas vocais, neste tipo de processo cirúrgico acontece a remoção dos dois esfíncteres superiores , epiglote e pregas ariepigloticas e vestibulares. Tornando assim as pregas vocais como único mecanismo de proteção na deglutição.
Frequentemente provocam alterações na deglutição pela perda sensória daquela região, o movimento da língua fica restrito. Esta elevação pode ocorrer a diminuição do tônus e também a pressão do esfíncter esofaringeano superior.
Disfagia Pós Laringectomia Total
A disfagia pode ser manifestada durante o fechamento da faringe, a ressecção da faringe associada a laringectomia, espasticidade da musculatura e pelo uso de radioterapia pós-operatória. As fístulas cervicais que pacientes desenvolvem, ao fecharem faz resultar num grau de estenose normalmente na hipofaringe. Para fixar a traquéia na pele a técnica utilizada pode também fazer que o paciente apresente distúrbios de deglutição.
Disfagia pós traqueostomia
Foi observado que 69% de pacientes traqueostomizados geralmente apresentam algum tipo de aspiração, muitas vezes é resultado da incapacidade de elevação e rotação anterior da laringe. O relaxamento do esfintecer esofaringeano é conseqüente a elevação da laringe, este movimento estando prejudicado em função da fixação da laringe com a pele na região cervical. A utilização de cânulas e a presença de balonete esta associado ao quadro disfágico, decorrente de estas fazerem compressão na parede da traqueia que falta o arcabouço cartilaginoso, que, comprime o esôfago