Pqp vidros
M ATERIAIS E LÉTRICOS E P ROCESSOS A ULA 5
Prof. Francisco A. Bomfim
AULA 5
T ÓPICOS A BORDADOS
Grau de ordenação atômica; Formação de vidro Fundamentos de vidros; Tipos de vidro; Aplicações Tecnológicas;
PROF. FRANCISCO A. BOMFIM - CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA
AULA 5
D EFINIÇÃO
DE VIDRO
Analogia bidimensional esquemática, segundo Zacariasen, para ilustrar a diferença entre: (esqueda) estrutura regular repetida de um cristal e (direita) rede caótica do vidro de mesma composição.
PROF. FRANCISCO A. BOMFIM - CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA
AULA 5
D EFINIÇÃO
DE VIDRO
Vidros são sólidos que se originaram de líquidos resfriados até a solidificação sem ordem atômica de longa distância. Por isso, são considerados sólidos nãocristalinos; Esse arranjo será muito próximo daquele que o líquido tinha imediatamente antes de atingir a faixa de temperaturas da transição vítrea (Tg); Nessa fase o líquido super-resfriado passa por mudanças nas taxas de variações das propriedades físicas e termodinâmicas.
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AULA 5
D EFINIÇÃO
DE VIDRO
Diagrama Volume-Temperatura: Tg – transição vítrea; Tf – Temperatura de fusão; Tc – Temperatura de cristalização. Teoricamente pode-se obter vidro de qualquer material; Um fator importante para obtenção de vidro é taxa de resfriamento. Metais necessitam de altas taxas de Resfriamento para formar vidro.
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AULA 5
D EFINIÇÃO
DE VIDRO
Sílica (SiO2)
Dois ou três halos indicando que a estrutura tem ordem de curto alcance, mas não de longo alcanceF P . A. B -C U S 'A
ROF RANCISCO OMFIM ENTRO NIVERSITÁRIO ANT NNA
AULA 5
D EFINIÇÃO
Tg2 = 404 C
0
DE VIDRO
Análise Térmica Diferencial – DTA
0,3
Tc3 = 566 C Tf1 = 684 C
0
0
GPG-Y3
0,2
0
∆T normalizado ( C)
0,1
o
Tg1 = 338 C Tc1 = 479 C
200 300 400
0
0
Tc2 = 533 C