Violência Urbana

Urgente ,urgentíssimo

Em 1° de fevereiro de 1974 ,um numero grandre de trabalhadores entrou no edificio joelma , em são paulo , sem sequer desconfiar de que penetrava num inferno do qual uns tantos valtariam marcados para sempre –na carne ou no espirito –e outros não mais valtariam . No interor e na cobertura do joelma ,dezenas de pessoas enfrentaram a morte mais trágica,ardendo junto com o édificio em chamas.
Embaixo ,porém ,as pessoas escreviam com tintas claras:”tenham calma ,Deus vai ajudar “,
Como se poderá ve , não me preucupo em apresentar como é a violência urbana ,pois isto fazem os noticiários de toda imprensa.
Viu –se que era urgente ,urgentíssimo, que tal assunto fosse esquadrinhado . Cientistas, técnicos , juristas já se pronunciaram e se estão pronunciados .Pois quero pronunciar-me como morador de grande cidade ,visando ao interlocutor que no momento me interessa : o morador comum da metrópole.
Medo como pao de cada dia
Ao caminharrmos por rua ou avenidas de amplos centros urbanos , temos impressao de que nos deparamos como milhares de rostos que apresentam formidavel variedade de expresao
Assim , fica claro que o medo e o pao cotidiano dos cidadao .as casa não mais expoem suas altas para dentro dos quai ainda tringulam caes de guarda .aqui taves seja uma bom lugar para que questionermos : afinal quais são as reias consequencias do medo .um coisa contudo ,nos ensina a medicina como certo:agunda ou cronica , a situacao do medo sò dfere , em suAS CONSEQUEISIA prazo .onde há medo ameaca , e onde estao as ameaca esta a violencia .pois que a sua realidade percorre desde as violencia vermelhas (sangretnta) ate as violencia branca (com o empregado de linha –dew montagem que, nas grandes indrustrias ,e verdade o prisioneiro de um campo de concentarcao habilmente disfarcado Haoutra medo :o da comida . quando não podemos tomar as refeicoes em nossa casa , há sempre o receio , baseado nas relacao impessoais do grande centro , de que nos sejam