Violência Policial e nas Periferias
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Introdução
Chegar a uma conclusão quando o assunto é violência urbana pode ser fácil demais devido à carga de informações lançadas constantemente pela mídia. Porém, uma opinião mais reflexiva sobre o assunto não depende apenas do uso dessas informações, é necessário ter um olhar crítico e intenso a respeito. E quando se trata da Violência Policial, é necessário um análise maior ainda.
Violência Policial
Esse tipo de violência se refere a atos como abuso do poder, o uso excessivo da força física e das armas se refere a atitudes de violência por parte do policial, incluindo intimidação, violência verbal, sexual, racial e psicológica direcionada ao cidadão. Esses atos são consequências da má postura e má formação ética do policial.
Deter e prender uma pessoas inocente sob falsas acusações, agredir, atirar e assassinar uma pessoa desrespeitando os direitos civis do indivíduo e as etapas de uma investigação ou de um processo judicial agravam os casos de violência praticada por policiais. Muitas vezes, para não serem incriminados, maus policiais, após cometerem assassinato, buscam modificar o local do crime para prejudicar o trabalho da perícia.
Além dos casos de extermínio, a violência policial é testemunhada e registrada pelas corregedorias também em situações do cotidiano como o uso excessivo de balas de borracha e de bomba de efeito moral perante manifestantes em passeata numa via pública; quando estão na busca de bandidos foragidos nas periferias urbanas fazendo uso da agressão física contra moradores de comunidades carentes; e em tiroteios com bandidos realizados de maneira aleatória pondo em risco a vida de pessoas inocentes que moram e caminham na área de confronto.
O conceito de manter e gerir uma polícia forte e autoritária tem origem no estado francês dos séculos XVII e XVIII, esse conceito passou a ser praticado de modo negativo em países em desenvolvimento