violência infantil
Capitulo: uma reflexão sobre tipologia de grupos
Autores: Maria Lucia Rodrigues
Fichamento: capitulo 2“Houve um tempo onde o serviço social de grupo era permeado de atividades recreativas numa época em que o lazer surgiu como uma necessidade vital”.
Só mais tarde é que a interação grupal, como afirma Konopka, começou a se constituir em preocupação para o assistente social que trabalhavam com grupos.
Edith Motta: Propõe 3 tipos de grupos.
G. de desenvolvimento social: nestes grupos, a experiência deve conduzir os membros á maturidade social. Os resultados alcançados devem ser medidos em termos de aquisição da capacidade de relacionamento social dos membros dentro e fora do grupo.
G. de ações sociais: A experiência visa habilitar os componentes de um grupo a oferecerem efetiva contribuição ao meio em que vivem. Os resultados da experiência são medidos em termos de realizações , o que não impede, é claro que os membros encontrem, na própria experiência, oportunidades de desenvolvimento pessoal.
Konopka, também apresenta uma classificação de grupos que considera superficial, mas necessária, para a orientação do trabalho a ser desenvolvido.
G. orientados para o crescimento: que servem ao desenvolvimento da pessoa.
G. orientados para ação social: que se destinam a oportunizar e instrumentalizar a participação dos cidadãos na solução de problemas sociais.
Esses dois grupos distinguem-se, pois o individuo orientado para o crescimento necessita de ajuda direta para o seu próprio desenvolvimento e resolução de seus problemas, enquanto que o individuo, no grupo destinado á ação social necessita de ajuda para adquirir eficácia com relação a problemas que não estão necessariamente arraigados nele próprio ou no seu relacionamento com terceiros. kisnermam, comentando esta classificação proposta por konopka, afirma que o crescimento do grupo se dá em ambos, no primeiro de forma direta, e no segundo de forma indireta,