Violência doméstica
Curso de Psicologia
Violência Doméstica
Trabalho referente a disciplina de INV. E MÉT. EM PSIC.PSIC. E PROC. PSICOSSOCIAIS I.
Alunos: Karla Caroline F. Rosa Sueyde Géssika Ferreira
Professor: Maurício Campos
Catalão, 28 de junho de 2010.
INTRODUÇÃO De acordo com Osório (2000), a violência doméstica pode ser definida segundo duas variáveis: quem agride e onde agride. Para que a violência sofrida por uma mulher esteja enquadrada na categoria “doméstica”, é necessário que o agressor seja algum familiar da pessoa, ou que freqüente sua casa ou cuja casa ela freqüente, ou pessoa que more com ela - namorado, noivo, amigo, agregado, etc. O espaço doméstico, portanto, se torna a segunda variável, delimitando o agressor como pessoa que tem livre acesso a ele.
A violência doméstica é uma realidade experimentada em várias partes do planeta, em países desenvolvidos ou subdesenvolvidos, no meio urbano e rural, em grandes e pequenas cidades e nas mais variadas classes ou grupos sociais. A violência contra a mulher não é um problema insolúvel, nem tampouco privado ou individual, mas um assunto político e público que requer a atenção do Estado, nas instâncias federais, estaduais e municipais. Vale apena repensar mecanismos para auxiliar essas pessoas, tais como o psicólogo dentro do contexto de violência contra a mulher, pode desenvolver diversas atividades, como o próprio atendimento psicológico, atividades educativas, de orientação ou prevenção, grupos e oficinas diversos e atividades corporais, assim como empreender o fortalecimento delas e ampliação dos recursos sociais e institucionais para o enfrentamento deste tipo de violência.
REFERENCIAL TEÓRICO
A violência doméstica é muitas vezes naturalizada, sendo vista como algo privado, e causando certa banalização da sociedade. No Brasil a situação está bastante crítica e grave, pois as mulheres estão bem vulneráveis a