Violência domestica
Este trabalho foi elaborado no âmbito da disciplina de Psicologia tratando o tema “Violência Doméstica”, escolhido por mim.
Muitas são as pessoas que definem violência doméstica como agressão física feita pelo marido à mulher. Ela existe em todos os países e atinge todas as classes sociais. É o sintoma mais visível da desigualdade de poderes nas relações entre homens e mulheres.
Trata-se de um problema que afronta ambos os sexos e não costuma obedecer a nenhum nível social, económico, religioso ou cultural específico.
A maior parte dessas agressões provém do ambiente doméstico.
O que é?
Violência doméstica é a violência, clara ou oculta, literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, sogra, padrasto) ou parentesco natural (pai, mãe, filhos, irmãos).
Ciclo da Violência
1. Fase de aumento da tensão
As tensões quotidianas acumuladas pelo agressor criam um ambiente de perigo para a vítima.
Sob qualquer pretexto o agressor direcciona todas as suas tensões sobre a vítima. E os pretextos, que podem ser muito simples, como exemplo, acusar a vítima de não ter cozinhado ou cozinhado com sal a mais, de ter chegado tarde a casa ou a um encontro, de ter amantes, etc.
2. Fase do ataque violento
O agressor maltrata, física e psicologicamente a vítima (homem ou mulher), que procura defender-se, esperando que o agressor pare e não avance com mais violência.
Este ataque pode ser de grande intensidade, podendo a vítima por vezes ficar em estado bastante grave, necessitando de tratamento médico, ao qual o agressor nem sempre lhe dá acesso imediato.
3. Fase da conciliação ou da lua-de-mel
O agressor, depois da tensão ter sido direccionada sobre a vítima, sob a forma de violência, manifesta-lhe arrependimento e promete que não vai voltar a ser violento.
Pode invocar motivos para que a vítima desculpabilize o comportamento violento, como por exemplo, ter corrido mal o