violência domestica
OBJETIVO GERAL
Analisar o debate a questão da violência doméstica contra a mulher a partir de uma revisão bibliográfica, aspectos de gênero, sociais, afetivos e econômicos. Esta pesquisa procura compreender as raízes desse paradigma social que rebate a convivência de pessoas de um mesmo ciclo social, a reação da sociedade em relação a esse tema e as causas da mesma.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar as possíveis causas da violência doméstica e suas e consequências na sociedade;
Analisar os diversos tipos de violência domésticas existentes na sociedade, tendo como base a lei Maria da Penha;
Reconhecer o impacto e consequências que esses tipos de violências causam na vida das mulheres;
QUADRO TEÓRICO
TEMA: ANÁLISE DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER
Sociologicamente, a violência é um produto da sociedade, de qualquer sociedade, em qualquer época. Ela existe desde os tempos primordiais e assumiu novas formas à medida que o homem construiu as sociedades. Inicialmente foi entendida como agressividade instintiva, gerada pelo esforço do homem para sobreviver na natureza. A violência, provavelmente, sempre fez parte da vida humana. Seu impacto pode ser mundialmente verificado de várias formas. A cada ano mais de um milhão de pessoas perdem a vida, e muitas mais sofrem ferimentos não fatais resultantes de autoagressões, de agressões interpessoais ou de violência coletiva. E de acordo com, a organização das primeiras comunidades e, principalmente, a organização de um modo de pensar coerente, que deu origem às culturas, gerou também a tentativa de um processo de controle da agressividade natural do homem. Enquanto fato sociológico, ela não é vista como um comportamento inato do homem, uma virtualidade prestes a irromper no indivíduo, mas como um fenômeno histórico e social, estando ligada à própria socialização das pessoas (ANTUNES, 2013).
No entendimento de Rocha (1996, p. 10) o conceito