Pensar é algo bastante interessante e intelectualmente instigante, tanto no sentido positivo quanto no sentido negativo. Exemplificando: os estudantes de Direito pedem as fontes em que Autores se baseiam para citar alguns fatos negativos sobre a fome é sempre bom checar os fatos, principalmente fatos de ambos os lados da questão. Em contraste, quando os alunos simplesmente criticam tudo o que se diz na Universidade, no curso de Direito, não se pedem as fontes e nem querem saber se elas existiam, simplesmente fazem afirmações em contrário, como se essas assertivas fossem corretas pelo simples fato de estarem sendo pronunciadas por estudantes que têm na mente tudo o que invalida o que se escreve sobre o Direito desde aquela cultura greco-romana e sua Pax Romana até a nossa contemporaneidade. Tal comportamento tornou-se procedimento padrão no mundo hodierno e surpreende e apavora constatar quantos assuntos extremamente sérios não são discutidos seriamente em nosso cotidiano e as pessoas saem simplesmente emitindo juízos de forma genérica, seja em debates de internet ou até mesmo em programa de televisão. As pessoas tentam calar seu oponente falando mais alto ou com recorrência a frases de efeito emotivo. Há, portanto, inúmeras maneiras de fazer parecer que se está argumentando sem que na realidade se esteja produzindo absolutamente nenhum argumento coerente. A educação foi negligenciada no sistema educacional atual, como também foi quase que completamente substituída pela doutrinação ideológica baseando-se na simples vocalização de pressuposições básicas e não-comprovadas de sempre. Se, escolas e universidades, estivessem interessadas em diversidade de ideias quanto estão obcecadas com diversidade racial e sexual, o universo estudantil adquiriria experiência ao ver as pressuposições que existem por trás de diferentes visões e entenderiam a função da lógica e da evidência ao debaterem tais diferenças. Todavia, a realidade é que um estudante pode passar por todo