Violencia domestica
Ansiedade e Psicologia Comunitária
Devido aos avanços da Psicologia Social e à tentativa se tentar se resolver os problemas sociais, econômicos, as pessoas estão cada vez mais entrando num ritmo que não estão preparados para acompanhar. E levando-se em conta os fatores psicossociais, o sofrimento ético-político, a questão da inclusão/exclusão podemos entender um pouco porque cada vez mais as pessoas sofrem de algum tipo de transtorno.
Entende-se a ansiedade como “uma característica biológica do ser humano, que antecede momentos de perigo real ou imaginário, marcada por sensações corporais desagradáveis, tais como uma sensação de vazio no estômago, coração batendo rápido, medo intenso, aperto no tórax, transpiração etc” (Wikipédia). É cada vez maior o número de pessoas que tem pelo menos, alguns sintomas da ansiedade, podendo chegar a um Transtorno mais severo.
A maneira como estamos levando nossas vidas para acompanhar o ritmo que as empresas e a sociedade exige, está cada vez mais acelerado. Conseqüentemente, esse ritmo exige de nós alguns esforços, que muitas vezes, não estamos preparados para acompanhar.
“O apanhado histórico da Psicologia Comunitária nos traz também o entendimento de uma área na qual a o psicólogo atua de maneira interdisciplinar. Isto porque, na Psicologia Comunitária a realidade se apresenta como uma integração dos aspectos orgânicos, psíquicos e sociais, daí a vertente interdisciplinar” (Relatório final de estágio supervisionado em Psicologia Comunitária - UMESP).
A ansiedade, ou os Transtornos advindos dela, podem surgir do sofrimento ético-político , já que o sofrimento é iniciado no meio em que vive, na sociedade, no que está acontecendo nesse meio para que determinada situação aconteça. Através desta inclusão/exclusão que vivemos todos os dias, muitos indivíduos acabam desencadeando