viol/~encia
Dentre os problemas que assolam a sociedade, um merece redobrada atenção: a violência contra a mulher, sendo ela doméstica ou pública que pode ser praticada de forma física, psicológica, patrimonial e sexual que desde tempos remotos devido ao preconceito que até hoje perdura na sociedade contra a mulher, que muitas vezes é vista como o sexo frágil e vulnerável a agressões está sendo encarada de outra forma com leis punidoras e inibidoras no cenário nacional. A violência doméstica em casos é apresentada pelo machismo baseada na ideia de “objeto”, sendo recorrente e muitas vezes silenciosa, pois o medo de sofrerem mais agressões deixa as vítimas paralisadas e envergonhadas com a terrível situação que passam. Quando a violência é física a mulher sofre lesões, queimaduras, cortes de faca, mordidas, chegando até em alguns casos extremos o agressor matar sua vítima. Já a agressão psicológica é mais praticada onde a vítima é desestruturada emocionalmente, e geralmente ocorre o seu isolamento, o agressor age por meio de palavras ofensivas, ameaças, chegando até ameaçar seus filhos. Outra forma de violência é a patrimonial, onde ocorre venda de bens e seus objetos, quando o agressor rasga seus documentos pessoais, como também matando seus animais de estimação. E por último a sexual, onde a vítima é obrigada a ter ato sexual sem seu consentimento e sendo obrigada também a ter relações com outras pessoas.
Buscando entender esse fenômeno, observa-se que ele tem raízes profundas na história. A mulher por muitos séculos via-se submissa ao homem ou por questões sociais, ou por questões culturais, o poder durante muito tempo foi dado ao homem, criando-se um mito social e preconceituoso na capacidade de ambos os gêneros. Uma vez que o homem era visto como “o dono da casa” alimentando os membros de sua família e a mulher sendo vista como “a reprodutora”. Com o passar do tempo o homem passou a ser