Vinicius de Moraes
Em 1924, Vinicius inicia o curso secundário no Colégio Santo Inácio, onde começou a cantar no coral e criar pequenas peças de teatro.
Em 1927, conhece e torna-se amigo dos irmãos Paulo e Haroldo Tapajós, com quem começou a fazer suas primeiras composições e a se apresentar em festas de amigos e família.
Em 1929, bacharela-se em Letras, no Santo Inácio. No ano seguinte, ingressou na Faculdade de Direito do Catete, hoje integrada à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), se formando três anos depois.
1936 - Obteve o emprego de censor cinematográfico junto ao Ministério da Educação e Saúde.
1938 - Ganhou uma bolsa do Conselho Britânico para estudar língua e literatura inglesas na Universidade de Oxford.
1941 - Retornou ao Brasil empregando-se como crítico de cinema no jornal "A Manhã“ e tornou-se também colaborador da revista "Clima".
1943 - Ingressa na carreira diplomática e 3 anos depois assume o primeiro posto diplomático como vice cônsul em Los Angeles.
1950 - Com a morte do pai, Vinicius retorna ao Brasil e mais tarde atua no campo diplomático em Paris e em Roma.
1968 - É afastado da carreira diplomática tendo sido aposentado compulsoriamente pelo Ato Institucional Número Cinco. O motivo apontado para o afastamento foi o seu comportamento boêmio que o impedia de cumprir suas funções.
1980 - Vinicius morre com 66 anos de idade. Foi acordado pela sua empregada na banheira, tendo dificuldades pra respirar. Toquinho e Gilda (última esposa do poeta) tentam socorrê-lo, mas não houve tempo e Vinicius morre pela manhã.
Carreira artística
Década de 20 - Vinicius compõe, com os irmãos Tapajós, Loura ou Morena e Canção da Noite, que têm grande sucesso.
Década de 30 - Publica seu primeiro livro intitulado O Caminho para a Distância (1933) e outros livros de