116957170345

Entrevista com o psicólogo clínico, Carlos Viana, 23 de agosto de 2013.
Por que, dentre os diversos cursos de graduação existentes hoje, você escolheu o de Psicologia? Brevemente, gostaríamos de saber quais suas expectativas ao iniciar o curso? Foram supridas?
Fazer psicologia sempre foi um sonho, desde criança. Quando terminei o ensino médio prestei vestibular para Hotelaria, pois sabia que o mercado para o psicólogo era muito restrito. Após um semestre de Hotelaria não estava me adaptando ao curso e meus pais me incentivaram a fazer psicologia, pois sabiam do meu sonho, não pensei duas vezes e transferi o curso. Ao iniciar o curso tudo era muito novo, achava que as matérias seriam apenas teóricas e que estudaria apenas psicanálise, mas ao ver as diversas abordagens e campos de atuação, me senti muito mais realizada. As expectativas foram mais supridas do que eu imaginava.

Ao ingressar no curso, qual era a sua visão inicial sobre o papel do profissional em Psicologia? Durante o transcorrer do curso essa visão mudou? Se sim, em que sentindo ocorreu essa mudança?
A visão inicial que eu tinha e creio que a grande maioria das pessoas hoje em dia ainda tem, é que a psicologia se restringe à área clínica. Essa visão foi completamente mudada ao me deparar com as diversas áreas de atuação do psicólogo e como ele pode ser inserido em outras tantas. O principal fator que me vez mudar essa visão foram os estágios oferecidos pela faculdade em área que não fossem apenas na clínica, e pude ver na prática a atuação do psicólogo em áreas como a jurídica, a hospitalar entre outras.

Em sua opinião, quais foram às maiores dificuldades ou desafios que você enfrentou durante o curso?
Por ser da primeira turma, tivemos que passar por adaptações constantes. Seja de professores, carga horária ou disciplinas. Brincamos que todos os testes eram feito com nossa turma, o que dava certo se mantinha, o que não dava era alterado para as próximas turmas! Mas a maior dificuldade