Vigiar e punir
1. Tendo como referência o artigo 59 do Código Penal Brasileiro e as considerações feitas por Foucault na página 19 de seu livro, justifique a assertiva: “Não se julga o crime, mas sim, o indivíduo que comete o crime”.
2. Relacionar os 04 objetivos da obra “Vigiar e Punir” de Foucault expressos na página 23.
3. Na página 25 o autor descreve 03 formas de se estudar o corpo. Apresente estas formas focalizando um estudo político do corpo.
4. Tendo como referência a apostila complementar, apresente o conceito Foucaultiano de Microfísica do poder.
PRIMEIRA PARTE - CAPÍTULO 2
5. Discorra sobre as finalidades da ostentação dos suplícios.
6. Como era conduzido o processo penal antes da reforma penal?
7. Justifique afirmativa: “O suplício não restabelecia a justiça: reativava o poder”.
8. Apresente dois motivos para o encerramento da ostentação dos suplícios.
SEGUNDA PARTE - CAPÍTULO 1
1. Justifique a afirmativa: “É preciso que a justiça puna em vez de vingar”. E ainda “não é punir mais, mas punir melhor”.
2. Discorra sobre o discurso geral de humanização das penas idealizado pelos reformadores burgueses no século XVIII.
3. O autor discorre sobre as ilegalidades de direitos e ilegalidades de bens. Apresente as diferenças entre estes dois tipos de ilegalidades e as classes envolvidas nestas fraudes.
4. Comprove como o direito de punir deslocou da vingança do soberano à defesa da sociedade.
5. Apresente as 05 regras para o cálculo da pena.
Foucault inicia sua obra relatando a violência de uma pena aplicada a um condenado, ocorrida na Praça La Greve – França, em 1757. Esse suplício se estende por horas intermináveis. O sentenciado foi, finalmente, reduzido a cinzas na fogueira. Era comum serem aplicadas aos réus as piores crueldades e torturas.
Três décadas após esse episódio, um regulamento é redigido por Leon Faucher à “Casa dos Jovens detentos em Paris”. Impõem-se regras de horários, comportamentos, oficinas de