Vigiar e punir Michel Foucault
Trata sobre a punição de suplicio, torturas onde o acusado poderia até ser esquartejado, trinta anos depois Foi feito um regulamento de 28 artigos, com base nesse regulamento acabou as torturas e os esquartejamentos. No século XIX os países menos a França deixaram de aplicar as torturas com ferros e cóleras, A França manteve ate que deixou de usar em 1848. Em 1760 na Inglaterra tentaram criar uma maquina de morte perfeita, que arrancava a cabeça de quem fosse punido.
A Guilhotina.
Em 1830 e 1848 acabaram os suplícios. No ano de 1780 a 1820 na Inglaterra que era o pais mais resistente, mencionavam que iria haver um massacre, com o fim dos suplícios veio o meio de punição de trabalho forçado onde o preso tinha redução alimentar, privação sexual e até mesmo a masmorra. Anos se passaram e os castiços onde eram punidos os corpos foram deixados de lado, e o castigo passou a machucar o psicológico.
Fazem avaliações vendo as circunstancias em que cometeu delitos, e prevendo o que se pode esperar do individuo no futuro.
Junto com a idade media veio um conjunto de julgamento lento, apreciativo e normativos concedentes ao individuo era analisado e encontrou-se acolhida no sistema do juízo penal. Um louco não era considerado culpado de um crime pois não estava em um estado de sanidade, pelo mesmo motivo não poderia ser culpado e louco ao mesmo tempo.
Estes mecanismos punitivos tinham o papel de trazer quase uma escravidão como no feudalismo, previamente foram substituídas por uma detenção com fim de corrigir o individuo.
Os suplícios tinham como base punir, desde a guilhotina, que era o instante até o ultimo ponto, que era o esquartejamento.
Os suplícios seguiam mesmo após a morte do condenado sendo seu corpo multilado, queimado e jogados a beira das estradas. Nos suplícios se investe toda economia do poder. O corpo do suplicado se insere em primeiro lugar no cerimonial judiciário que deve trazer à verdade do crime. Na frança e na Europa com