Vidas secas

Resumo salva vidas política e economia na República Velha

Porque com ele não tem mimimi pra não estudar.

A República Oligárquica:

Política dos governadores e coronelismo:

Afirmação das oligarquias na vida política do país- estruturação das bases políticas da República oligárquica- política dos governadores(base era o coronelismo)
Predominavam os latifúndios- e os grandes fazendeiros
O poder desse segmento era proveniente de seu domínio sobre a terra e da situação de extrema dependência da maior parte da população rural, submetida à pobreza e a ignorância.
As pequenas propriedades, não tendo sido protegidas pelo governo tendem a desaparecer.

Emerge a figura do coronel, o chefe, cujo objetivo político é o controle do voto dos agregados(voto de cabresto); ele garante para seus candidatos os votos daqueles que lhe devem favores.

O Coronel domina sua fazenda. De um distrito rural emerge um chefe. Os chefes dos diversos municípios se reúnem ao redor dos lideres das cidades rurais mais importantes(chefes políticos regionais). Destes, os mais fortes formavam a oligarquia estadual, que controlava o governo.

Os chefes políticos dos municípios necessitavam do apoio do governo do estado, pois este controla os recursos financeiros, mas também precisam do apoio dos chefes/coronéis municipais.

Para acabar com as divisões políticas regionais que ameaçavam a estabilidade da República, Campos Sales lança a “Política dos Governadores”, cujo instrumento principal é a Comissão de Verificação do Congresso, que passa a só reconhecer a eleição dos candidatos das oligarquias que estão no poder. Estas se comprometem a apoioar a política presidencial e, fortalecidos pelo apoio federal, aumentam seu controle sobre os coronéis, que obrigam seus dependentes a votarem nos candidatos do governo.

Minas( maior bancada do Congresso, maior eleitorado da República) e São Paulo( maior poder