Vidas Secas- Graciliano Ramos
Vidas Secas: exclusão social e marginalização
Uberlândia
2013
Amanda Carvalho Ferreira
Andressa Caroline
Érika Pires Reis
Gabriel Rangel
Mariana Peralta Pereira
Tatiana Roepck
Vidas Secas: exclusão social e marginalização
Trabalho apresentado à disciplina de Literatura, a respeito do livro “Vidas Secas” do autor Graciliano Ramos.
Uberlândia
2013
resumo
O presente trabalho tem como principal objetivo identificar no livro Vidas Secas, de Graciliano Ramos, aspectos de exclusão social a marginalização. Notar-se-á a presença de intertextualidade com outras obras literárias e delimitação da obra e do autor a segunda fase modernista.
tabela de ilustrações
Figura 1- Os Retirantes (1944) 8
Figura 2- Criança Morta (1944) 9
sumário
introdução
O trabalho problematiza questões como a exclusão social e a marginalização relatados no livro Vidas Secas, de Graciliano Ramos, como aspectos vigentes na época no Nordeste brasileiro, vividos por uma família sertaneja que, por causa da seca, saem do lugar onde vivem em busca de melhores condições de vida.
O livro, caracterizado como da segunda geração modernista de 1930, assim como o livro Vida e Morte Severina, de João Cabral de Melo Neto, relatam acontecimentos em relação ao coletivo, problemas regionais e sociais, e por isso, é possível estabelecer relações de intertextualidade entre as obras. No decorrer do trabalho serão realizadas intertextualidades com outras obras que relatam as mesmas problemáticas.
DESENVOLVIMENTO
O autor Graciliano Ramos em sua obra Vidas Secas retrata a realidade de uma família que vive em meio à seca e a fome. A narrativa transcorre na década de 30, mostrando as mazelas de uma determinada região do país, o Nordeste, em uma voz coletiva, caracterizando