Seminario - Vidas secas - Graciliano ramos
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
Campus Campina Grande
Graciliano Ramos
Apresentação:
David Eduardo | Pedro Augusto | Virginia Genuino | Williams Idelfonso
Turma: 3º ano “A”/Mineração | Disciplina: Português e Literatura Brasileira | Professora: Célia Ribeiro
Campina Grande-PB; 30 de julho de 2014.
• Introdução
• Perfil biográfico do autor
• Resumo da obra
• Primeira análise: A Morte de Baleia
• Encenação do 4º capítulo: “Sinhá Vitória”
• Segunda análise: A história de Sinhá Vitória
• Conclusão
• Agradecimentos
Nasceu em Quebrangulo, em 1892. Após viver por 60 anos, vem a falecer em 1953.
Seus primeiros anos de vida foram vividos em várias cidades do
Nordeste.
Concluído o 2º grau em Maceió, segue para o Rio de Janeiro, onde passa a atuar como jornalista.
Mais tarde, em 1915, regressa ao Nordeste motivado por um motivo especial. Lá, passa a fazer companhia ao seu pai na cidade de Palmeira dos Índios (AL).
Em sua passagem pela prefeitura de Palmeira dos Índios entre
1928 e 1930, destacou-se por ter soltado os presos para que construíssem estradas. Tal ato chamou a atenção de um editor carioca e a partir daí, o sucesso viria.
Eu devia ter uns sete, oito anos quando li o primeiro livro da minha vida. Chamava-se Sete histórias
Verdadeiras, de autoria de Graciliano Ramos, o autor brasileiro preferido do meu pai. Nunca mais abandonei Graciliano. Li, reli e treli tudo o que ele escreveu.” Fernando Morais
Jornalista, político e escritor brasileiro.
Estou escrevendo um livro sobre a minha infância. São pequenos contos, crônicas e fragmentos, em parte ficção, em parte memória – esse subgênero da ficção. Para isso, li alguns autores que também escreveram relatos autobiográficos de seus primeiros anos. Li Infância, do Gorki. Li Infância, do Coetzee. Li Infância, do Graciliano. E é ridícula a altitude da qual o livro do Graciliano contempla seus pares. Perto dele, Gorki parece
um