vida
A partir da segunda da decada 1950, com o início do processo de industrialização, opera-se uma mudança na família e o modelo patriarcal, vigent e até então, passa a ser questionado.
Começa a se desenvolver a família conjugal moderna, na qual o casamento se dá por escolha dos parceiros, com base no amor romântico, tendo como pe rspectiva a superação da dicotomia entre amor e sexo e novas atribuições para os papéis do homem e da mulher no casamento.
Modernizaram-se as concepções sobre o lugar da mulher no s alicerces da moral familiar e social.
A nova mulher, “moderna”, deveria ser educada para desempenhar o papel de mãe, educadora – dos filhos, e de suporte do homem para que este pudesse enfrentar a labuta do trabalho fora de casa. A “boa esposa” e “boa mãe” deveria ser prendada e deveria ir à escola, aprender a ler e escrever para bem desempenhar sua missão como educadora
Decada de 1960
1) Número reduzido de filhos. A família brasileira entra nos anos com uma média de 2,5 filhos, em aos anos 60, cuja média era de 6,3 filhos.
Este dado indica queda acentuada da taxa de fecundidade das mulheres brasileiras.
2) Concentração da vida reprodutiva das mulheres nas idades mais jovens (até trinta anos). Isto significa que as mulheres passammenos tempo de sua vida em função da reprodução e têm mais tempo para se dedicar ar a outras atividades (trabalho, relação conjugal).